Esta questão está se tornando cada vez mais importante hoje em dia, já que muitas vezes é possível estender a vida física além do ponto em que, antigamente, seria totalmente impossível. Desta forma, a cessação das batidas do coração não é mais vista como o ponto da morte, uma vez que reversível; por outro lado, a cessação da actividade cerebral normalmente é tida por irreversível pela tecnologia moderna. A questão de “quando” a alma deixa o corpo passa a ser importante porque existem certas coisas que alguém faria com um corpo morto (p.ex.: sepultá-lo) e que não faria com uma pessoa viva. O mesmo seria verdade quanto ao corpo vivo que “não é mais pessoa” (se é que isso poderia acontecer!). Ainda que alguém o tratasse com respeito, em consideração com a pessoa que ele foi (assim como quando alguém guarda um chumaço do cabelo daquele ente querido que faleceu), geralmente acaba não o tratando como se fosse aquela pessoa. Assim, por exemplo, algumas pessoas sugeririam a realização da eu...